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Para educar é preciso tanto livro?

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Se para educar é necessário tanta leitura, tanta consulta no livro da educação pergunto: Porque razão há tanta criança mimada, obstinada, teimosa a mandar nos adultos? Tanto leitura para educar, prateleiras cheias de livros sobre psicologia infantitl e depois é o que vê. Ai almas do Purgatório naquele tempo não era assim, não havia livro não esperávamos que a nossa mãe lesse a página referente à gestão de conflitos antes de dar o correlativo adequado, aliás o correlativo era sempre o mesmo para qualquer situação. Mas nós fazíamos birras naquele tempo? Mas hoje é assim: Ao fazer a birra a mãe consulta a página referente e decide o que fazer. Esta birra merece uma tapona bem dada no rabo, um ralhete ou vai de castigo para o quarto e reflectir sobre o assunto? Antigamente um simples olhar, um revirar de olhos, um sobrolho levantado era sinal de que algo estava errado. E já ficávamos à espera do que por ali vinha. Sem livros, sem páginas marcadas, o que ficava marcado era a nádega

Por vezes, muitas vezes nem tudo o que parece é

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Por vezes escrevemos um texto e quem lê sente como se fosse escrito a pensar em si. Por vezes identificamo-nos com determinados temas. Por vezes, porque estamos sensíveis o pensamento viaja e sai textos mais lamechas os quais são escritos com o coração na mão. Por vezes e só por vezes os textos são direccionados. Por vezes escrevemos aquilo que nos dói, tomando pelo princípio que quem lê interpreta como nós escrevemos. Porque, por vezes, os textos têm um fundo de verdade e são tidos por mentira. Outros há que, por vezes, não têm nada de verdadeiro e quem lê dá um sentido que não é aquele pelo qual foi escrito. Por vezes, fazemos um bicho de sete cabeças quando, afinal, o bicho nem cabeça tem. Por vezes quem lê coloca maldade onde não existe, porque, por vezes, consegue ler nas entrelinhas. Por vezes, algumas vezes nem tudo o que parece é.

Anda meio mundo a bater no outro meio. Professores e alunos...

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Sempre que leio algo relacionado com docentes que batem em alunos dá-me um arrepio pela espinha acima. Durante a minha vida profissional também levantei a mão os alunos não poderei dizer que nunca bati num - e que atire a primeira pedra aquele que nunca bateu ou ameaçou um aluno - mas a maior parte das vezes eram só ameaças, do tipo: vou-te dar dar um "pancume" (isto aos mais crescidos que já me conheciam), e não passava de ameaças... Castigos, sim castigos: sem recreio, sem saídas da escola, sem participação nas festas, mas não saía daí; nada que se compare ao que se ouve, actualmente. Professores que racham a cabeça a alunos, professores que partem braços, mas a algum tempo a esta parte virou-se o bico ao prego e são agora os alunos que levantam a mão aos professores. Mas digam-me lá uma coisa: onde está a assertividade? Onde está o diálogo, a compreensão? Será que é necessário se cair no campo da violência física, tanto da parte dos alunos como dos docentes? Por e

"Pais helicóptero", já leram? Ide a correr ler...

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Excelente trabalho do psicólogo Javier Urra, autor de livros tais como: "O pequeno ditador". Deixo alguns excertos só para adoçar a mente. Aqui nos nossos países.... Tão mas tão real! Meninos e menimas que crescem sem saber o valor da palavra "não". Pais que compensam a falta de tempo com a falta de autoridade e deixam as crianças tomar as rédeas do seu crescimento. Infelizmente pode faltar uma palmada mas sobra falta de empenho. Como diz Javier "querê-la e amá-la não é dizer sim a tudo".

Na Finlândia é assim em Portugal é assado

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Estou de total acordo com todos os itens da notícia. Melhor que ninguém sei o quanto as crianças passam tempo demais na escola, por vezes dez horas. Mas não temos bases políticas para tomar estas experiências no nosso país. Teríamos de renascer. E depois, nem sempre há uma avó disponível para ficar com o restante tempo porque, infelizmente, ainda há avós no activo. Mas sim, em Portugal, hoje em dia há crianças que permanecem na escola desde a oito até às sete; é o pão nosso de cada dia por variadas razões. E ainda bem que podem ficar onde há pessoal qualificado para olhar por eles.

Farinha para hóstias?! Ai que mentiroso!

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Há cada uma! Senhor padre olhe que mentir é pecado e ainda vai parar ao inferno. Senhor padre, ora diga lá: dez quilos de farinha, perdão cocaína dá para quantas hóstias, perdão rolinhos? Já agora uma dúvida m'atormenta: era para consumo próprio ou para vender? Só Deus sabe! É o senhor padre também.

Eu dava tudo

A sério, minha gente, eu dava um rim, um olho, uma orelha e um coração (embora só tenha um) mas dava para que alguém da minha família que neste momento está a atravessar por uma fase crítica sorria. Sorria de confiança com muita fé e convicção, mas nunca cruze os braços. Não dê espaço à depressão. E caminhe de braço dado com a Esperança. E como dizia a minha tia-velha (que saudades dela em cada dia que passa): "A Deus nada é impossível". Acredito que sim, cada vez mais.

Quem se lembra do caso "Maddie"?

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Dor... Dinheiro... Para colmatar a dor fazem relatos e por isso recebem somas avultadas? A dor é sofrida no aconchego do coração. Nunca me convenceram da sua inocência. Aproveitam a morte de um filho para receberem dinheiro. Oportunistas, só demonstram que são capazes de matar. Podia aqui deixar uma frase bem brejeira do nosso vocabulário português que começa por "p.......e acaba em ariu". (Deus não dorme e observa-nos. Se não forem castigados nesta vida alguém que se encarregue na outra. Se há vida para além desta...)

Encarregados de educação só às vezes

Na semana passada muitas escolas encerraram portas devido à greve dos funcionários e, por conseguinte, muitos pais e encarregados de educação manifestaram o seu desacordo em frente à televisão, pelo facto das crianças ficarem sem aulas. Hoje um grupo de encarregados de educação fecharam a cadeado uma escola devido à falta de funcionários e às más condições de funcionamento da cantina. À conta deste fecho as crianças ficaram sem aulas. Quando é por conta de outrem reclamam, acham incorrecto e pedem explicações, mas a mesma atitude tomada pelos pais já está correcta e é um direito. Mas entende-se este povo?

Um dia acordo morta!

Vem a propósito de dormir tão bem que se a Morte me vier buscar nem dou por ela. Estou constipada, fanhosa e por isso sempre a assoar este belo nariz que vai parecer a abóbora que carregou a Cinderela para a festa e, durante a noite nem acordei, nem me dei conta da bruta da constipação que dormiu comigo porque assim que boto este corpo de sereia no leito conjugal nada me acorda nem que uma bomba, salvo seja, detone aos pés da cama. Por isso digo que um dia acordo morta num sítio diferente e nem sei que morri. Estranho, não é?

Que notícia mais triste

Em Madagáscar, noivos e convidados que se dirigiam para a festa de casamento morreram quando o autocarro em que seguiam se despistou. Que tristeza! Um momento que devia ser de alegria transforma-se em dor e mágoa. Nem consigo comentar esta notícia de tão absurda que é!

Da Rússia com amor

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Desenganem-se aqueles e aquelas que ao ler o título julgavam que eu ia falar do filme: "From Rússia with love" Não. Não me refiro a um filme... Trata-se de Justiça. A Rússia prepara-se para descriminalizar violência doméstica se esta acontecer uma vez por ano no seio da família. Ora bem, vamos por partes: maridos, mulheres, filhos, avós e netos podem aquecer o pêlo (sim que por lá é frio, caramba), à família uma vez por ano, se for duas já dá cadeia. Até arrancar os dentes, desde que não vá para o hospital (faça o tratamento em casa, ora!). Tanta coisa por causa de umas chapadas entre marido e mulher, uns puxões de orelha e castiguinhos de dormir ao relento na neve aos filhos e uns abanões ao pai e mãe. Até mesmo um neto lindo de sua avó dar uma martelada nos dedos gelados é violência? Nada disso. É para aquecer os dedos! É carinho, é amor é acima de tudo respeito. Que mundo! Num país onde a cada 40 minutos morre uma mulher vítima de violência doméstica é um absurd

E agora que faço? Deve ter perguntado ela ao ver o TGV a andar!

Uma jovem de 18 anos, ementes o combóio parou na estação de Lê Mans, saiu para dar atenção ao vício, deixando o seu bebé de seis meses na carruagem. Ora, o comboio não se compadece de quem por um instante vai "ali e já volta" e segue viagem. Quem se preocupou foram mesmo as restantes pessoas que estavam na carruagem e ainda puxaram o alarme, mas o TVG não podia voltar atrás nem parar. Resta-me pensar que esta jovem deve ter apanhado um pequeno susto, ou seria grande susto!?, e daqui para a frente vai pensar duas vezes antes de puxar um cigarro e fumar deixando o seu rebento ao Deus dará. Ou na próxima vai a mãe e fica o pai sem vez de irem os dois. Mas que querem?, sabe bem uma passa a dois! Este mundo de cão! Se não chega o que escrevi leiam tudo, entrando aqui .

The Big Picture

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Não sei se acompanham este programa na RTP. Refiro-me ao The Big Picture. Cá para mim que ninguém me ouve ou me lê digo que parto-me a rir, deixem-me usar esta metáfora, ao ver a cultura geral dos concorrentes. Eu também não sou uma enciclopédia e a minha cabeça já não é o que era, mas sei que tenho 32 dentes na boca sem precisar de a abrir, meter o dedo indicador e contar em frente às câmaras... E depois ainda duvidar da contagem, dizendo que na realidade são 36 pois faltam-lhe os do siso. Mas a melhor foi nem ter essa opção nas alíneas. Posso rir?

Quem não lhes apertasse o pescoço!

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Ora bem, há notícias que me transcendem, esta é uma delas. Só desejo que as esposas destes senhores juízes leiam a notícia e aprendam e, na próxima lhes apertem o pescoço. Não uma mas várias vezes sem deixar marcas...Lentamente...Sem afectar a sua dignidade...A ver se eles na próxima entendam o papel de vítima!

Crianças transgénero

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"Às vezes a ecografia mente: não são os órgãos genitais a definir o género, é o cérebro." Sabemos é que há cada vez mais provas de que o género não é determinado pelos órgãos genitais (pelo que está entre as pernas), mas sim pelo cérebro e pela mente (ou seja, pelo que está entre os ouvidos). Na maioria das pessoas há uma concordância entre os dois. Em outras, essa ligação não faz sentido. Transgénero é o termo comum, mas  disforia de género  é o termo técnico usado para definir a  in compatibilidade entre o género com que nascemos e o género com que nos identificamos. Eu costumo ver a série "I am Jazz" que acompanha a transição de um rapaz para o género feminino. Jennings foi diagnosticada com Transtorno de Identificação de Género Infantil, fazendo dela uma das mais jovens identificada como transgénero. Tem apenas 16 anos. Eu, mulher de meia idade sou de opinião que  se mude de sexo se assim o desejar, mas entendo a transição ser precoce para crianças em c

Hoje é o dia em que...

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....A América comete um crime contra a Humanidade. É o dia em que o povo superior, a grande potência mundial, demonstra uma fraqueza sem igual. É o dia em que a América elege um déspota, um futuro Hitler, um líder sem respeito pelas pessoas. Hoje é o primeiro dia do resto das nossas vidas com um presidente sem escrúpulos à frente de um país que comanda o mundo. Que Deus nos acuda!

Viver à conta do governo é tão bom!

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Que o diga os meus vizinhos, um casal cá da urbe que nada faz a nível profissional, e que faz-me pensar que quem vive à sombra dos que trabalham (e por isso descontam para estes) é que são uns felizardos. Além de não se apoquentarem com as tarefas inerentes ao trabalho que, como todos sabeis, dão cabo da saúde e desgastam o cérebro, além de não cumprirem horários, além de não terem tarefas de cozinha uma vez que os filhos passam o dia na escola e por lá almoçam têm dinheiro suficiente para ter um Iphone 7. Iphone7 é uma careza, senhores! Há muita gente que trabalha e não pode comprar este equipamento! Mas por outro lado penso que uma vez que vivem em casa do governo com renda baixa, ou sem pagar, nem sei!,  uma vez que por isso os filhos têm apoio social, uma vez que auferem um rendimento social, esse é para as futilidades e para comprar um telemóvel topo de gama e andar a fazer "ciganas" a quem não tem. Por isso, digo e redigo: mais vale viver de esmola do governo do

Conto do vigário, cuidado

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Assiste-se, cada vez mais, a pessoas que caem no engano. E não são "só" os velhinhos há gente culta com boas bases de conhecimento que caem na cantiga de alguém sem escrúpulos (mas com boa lábia, desculpem o termo), para enganar os outros. Há dias ouvi, numa conversa de circunstância, uma jovem a desabafar que caiu na aldrabice. Nunca digam "ah, e tal, eu não caio nessa!" porque num momento mais desatento lá está o vigário a contar um conto tão verosímil que acreditamos. Porque as palavras do vigário chegam ao coração. Cuidado com os falsos profetas! Quem nunca foi enganada diga "eu"...

Mulher traída

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Falando com alguém cujo marido salta a cerca de casa e vai comprar cigarros ao quiosque lá da esquina, dizia-me ela que "todas as noites deito-me com o meu marido na mesma cama". Oras, uma coisa é estar deitada com uma pessoa outra coisa é ter o espírito dessa pessoa, tê-la completamente não só o corpo presente. Ela sabe que ele dá umas curvas e até sabe o nome da curva, mas perante a sociedade são uns queridos que socializam juntos que se apertam e se beijam e dizem frases amorosas. Não sei não, mas a esta que vos escreve faz uma certa brotoeja. E que não consigo compactuar com cenas da sociedade. Nem consigo fingir que "vivemos num conto de fadas" quando afinal a vida trata de mostrar o oposto.